LÍNGUAS QUE ROÇAM A LÍNGUA:
o fazer metalingüístico das vozes femininas na Blogosfera
RESUMO:
O artigo, conforme sugere o título, almeja apresentar - e refletir - alguns dizeres metalingüísticos nas obras das poetisas Graça Pires, Lou Vilela, Mariana Botelho, Mônica Amorim, Padmaya e Pavitra; cujas escritas propõem um diálogo dinâmico e participativo com o leitor acerca da língua, do emissor e dos estados emotivos experimentados pelo eu-lírico durante o fenômeno criador.
Nota:
Texto em fase de conclusão, brevemente ao alcance dos leitores (por Hercília Fernandes).